Exploração dos Conhecimentos Esotéricos

Descubra os mistérios, sabedorias e práticas espirituais mais profundas.

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Imagem representando Conhecimentos Ocultos ou Magia

Magia

Segundo Dion Fortune, romancista de temas místicos, magia é “a ciência e a arte de provocar mudanças na consistência de modo deliberado”. De uma forma mais prática, as pessoas que a praticam utilizam rituais, símbolos, meditação e outros métodos para atingir estados excepcionais de consciência. Segundo o ocultismo, alcançar tais níveis diferenciados de consciência dá à pessoa alguns poderes sutis, que podem ser direcionados para contatar entidades incorpóreas capazes de provocar mudanças no mundo. Ou seja, é algo muito mais complexo do que soltar feitiços através de uma varinha mágica, mas nem por isso menos poderoso.

Divinação (adivinhação)

A arte da adivinhação é popularmente conhecida como leitura da sorte. É através dela que podem ser descobertas verdades escondidas no presente e segredos do futuro. Isso é possível através dos mesmos laços sutis que fazem a magia funcionar. Entre as práticas mais populares de divinação encontram-se a astrologia, a leitura de tarô, runas ou búzios, por exemplo. O método pouco importa, mas o que todas as práticas têm em comum é a tentativa de conexão com forças sobrenaturais que permitam vislumbrar o desconhecido.


Imagem representando Iniciação Esotérica

Iniciação

Em algumas práticas ocultas, é necessário que a pessoa passe por um processo para desenvolver poderes e habilidades relacionados à magia e à divinação: a iniciação. Existem diferentes tipos de iniciação, de acordo com a prática, mas os mais conhecidos envolvem cerimônias elaboradas que encenam dramas simbólicos. O objetivo é catalisar mudanças na consciência do iniciado. Muito antes do ocultismo receber este nome, os rituais de iniciação já existiam na Grécia antiga. Alguns exemplos mais recentes são as iniciações de sociedades mágicas, como a Ordem Hermética da Aurora Dourada e a Ordem Martinista.

Imagem representando Busca pela Sabedoria

Esoterismo, estupidez ou sabedoria?

Orientalismo e Eurocentrismo

O conceito de “orientalismo” adquiriu notoriedade (e, é preciso dizer, forte caráter pejorativo) nas ciências sociais a partir de 1978, com o lançamento do livro Orientalism, de Edward Said. Até então, o termo não era visto de forma negativa, sendo geralmente utilizado para caracterizar estudos sobre o oriente desenvolvidos por pesquisadores e instituições ocidentais. Said, um intelectual palestino radicado nos Estados Unidos, desenvolve naquele livro uma ampla análise da produção cultural e teórica européia (sobretudo francesa e inglesa) acerca do Oriente que teria constituído a “tradição orientalista”, alvo de suas profundas críticas. Na verdade, a crítica ao pensamento eurocêntrico ou orientalista nas academias centrais é anterior ao livro de Said, tendo ocupado espaço já nas décadas de 60 e 70, estimulada, sobretudo, pelos processos de independência nacional no terceiro mundo e articulada principalmente em linguagem e conceitos marxistas – as obras de Anouar AbdelMalek e Maxime Rodinson estão entre as mais representativas desse conjunto de trabalhos. Além disso, Said e os estudos pós-coloniais posteriores ajudaram a popularizar na academia ocidental uma tradição anti-eurocêntrica que, no século XX, teve como notáveis representantes pensadores da descolonização e da negritude, em geral advindos de regiões periféricas e apresentando em suas biografias alguma forma de envolvimento em lutas pela descolonização – nomes como Frantz Fanon, C.L.R. James, Aimé Césaire e Amílcar Cabral saltam à mente.

Símbolo do Olho Grego

Olho Grego

Também chamado de olho turco, o olho grego simboliza a proteção, a sorte, a saúde e a paz. Para muitas culturas, ele é um amuleto que absorve as energias negativas e protege as pessoas contra o mau olhado e a inveja.

Símbolo do Nó Celta

Nó Celta

Este popular símbolo da cultura celta é representado por um nó que não tem começo nem fim. Ele representa, portanto, a interconectividade da vida, a eternidade, o nascimento, a morte e a reencarnação.

Símbolo Hamsá (Mão de Fátima)

Hamsá

A Hamsá, também conhecida como Mão de Fátima, é um amuleto popular em muitas culturas do Oriente Médio e Norte da África. Simboliza proteção contra o mau olhado e atrai boa sorte, força e prosperidade.

Símbolo Cristão Ichthys (Peixe)

Ichthys

Um dos símbolos mais antigos da tradição cristã, o peixe representa a proteção divina e a fé. Em grego, a palavra Ichthys é um ideograma baseado nas letras iniciais, “Jesus Cristo, Filho de Deus, Salvador”.

Foto de Swami Vivekananda

Swami Vivekananda

(1863 - 1902).

Foto de Sri Sarada Devi

Sri Sarada Devi

(1853 - 1920).

Foto de Sri Ramakrishna

Sri Ramakrishna

(1836 - 1886).